É preciso derrubar o final da cerveja
E abrir outra.
E embalar o suave da vontade louca.
É preciso viver o inferno,
Sorrir ao diabo
E puxar-lhe a cauda.
E se desta vez,
O urubu suavemente amarelo
da intolerância medíocre
(leia-se senso da impunidade)
Pousar em nossos olhos,
É preciso derreter a manteiga do sonho
E fritá-la em bolos.;
E abrir outra.
E embalar o suave da vontade louca.
É preciso viver o inferno,
Sorrir ao diabo
E puxar-lhe a cauda.
E se desta vez,
O urubu suavemente amarelo
da intolerância medíocre
(leia-se senso da impunidade)
Pousar em nossos olhos,
É preciso derreter a manteiga do sonho
E fritá-la em bolos.;
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