terça-feira, 17 de julho de 2012

Para Cris - Parte dois

...entender a poesia alheia é construir, na leitura, o próprio poema...
Mas para beber na fonte da fantasia alheia
E sorvê-la com intensidade e conhecimento,
Faz-se indispensável correr nas próprias veias
O sangue furta-cor da poesia...

Um comentário:

Anônimo disse...

o poeta se deixa invadir e nos permite perambular pelo labirinto de suas fantasias, e vamos desenhando, assim como o pintor quando cria sua obra.