O que nos foge, o que não vemos?
Quem dera soubéssemos.
Queremos a luz de alguma estrela distante,
Lembramos os dias passados
Como malabaristas,
Arriscamos os dias futuros.
Embalamos pensares
Para não sentir
Os arrepios gelados do hoje.
O que não fazemos,
Teto, paredes, cores desmaiadas.
Onde ficaram os amarelos, verdes,
Os vermelhos, o agora bem aqui, onde estamos?
De bom tamanho seria uma tempestade,
Que não as de nossa alma.
Sementes ainda podem brotar.
Riacho de água fria,
Quem dera soubéssemos.
Queremos a luz de alguma estrela distante,
Lembramos os dias passados
Como malabaristas,
Arriscamos os dias futuros.
Embalamos pensares
Para não sentir
Os arrepios gelados do hoje.
O que não fazemos,
Teto, paredes, cores desmaiadas.
Onde ficaram os amarelos, verdes,
Os vermelhos, o agora bem aqui, onde estamos?
De bom tamanho seria uma tempestade,
Que não as de nossa alma.
Sementes ainda podem brotar.
Riacho de água fria,
pedras, e nossos pés na água límpida.
Hoje acumulamos as benesses ignoradas.
Solidão acalentada pelo vento impiedoso
Que não se importa nem um pouco
Com os rasgos de nossa alma.
Solidão acalentada pelo vento impiedoso
Que não se importa nem um pouco
Com os rasgos de nossa alma.
O tempo de entender sempre vem a seu tempo..
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