quarta-feira, 23 de abril de 2014

Marisa Silva da Silva

Se na poesia,
tudo se copia, copio o poeta:
Marisa, morena Marisa,
AMiga querida e distante.
Mulher não forjada em cristal ou porcelana,
Marisa do barro bruto,
Cerâmica dos fornos de mil graus.
Marisa sobrevivente,
E sábia vivente
Marisa perseverante com olhos de condor
E douçura de beija fllor.
A ti, aos teus,
A teus planos,
O mundo deve,
Muitos, muitos devem.
Inclusive e principalmente
Os já contemplados
Pelos sucessos arrancados
Por tuas mãos.
E de minha parte,
Só te posso desejar um imenso,
Gigantesco e formidável
Balão (daqueles de voar!)
Carregado de coisas tudo de bom e bem
E toda a felicidade que nele couber.



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