quarta-feira, 27 de maio de 2015

Confissão

Baby, amor, destino meu
ou teu,
chama-me como quiseres.
Ou, se te for melhor,
Só ouve-me, já que ao menos,
te é impossível não me ouvir.
e passeia teus dedos
pelo álbum da memória do que fomos.
E se conseguires,
tenta por infinitésmos fragmentos temporais,
te imaginar não homem, mas menina,
não dono de teus 23 anos, mas impotente em teus 16,
E, pior de tudo:
Sem bem saber o que queria,
Sabia exatmente o que não qeria.

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