domingo, 17 de abril de 2011

E nós, agora, aqui, meu amor!

Olhos abertos no relógio!
Vens, não vens, não vens, vens, não vens!
Se vieres será como se fosse
quando era apenas uma dor apenas,
uma dor qualquer.
quando as coisas todas se
repetem repetindo novamente - Miragem!
Te armo e te desarmo,
prá depois de tudo
te dizer o que
que te quero e não sei o que quero,
mas sei que estás em meus sonhos e mãos,
querendo ou não,
tornaste-te meu.
Te quebro a resistência enquanto digo
as coisas todas
que não sei porque
porque as coisas que me envolvem
te trazem claras,
me cobrando as coisas
que não sei ´por que.
não sei.

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