sábado, 18 de janeiro de 2014

A Fada Incógnita

Ouvi agora uma sucessão de fados;
Lindíssimos,
Tão lindos que sequer me prendi ao óbvio:
Nome, autor, intérprete.
Básico.
Equívoco imperdoável, porém, penso eu,
Plenamente perdoável.
Enfim, dormirei com a mensagem e a voz
de uma semi-Deusa,
Agraciada com uma voz melodiosa
e hipnótica,
mágica a ponto de me fazer rir
das bobagens e futilidade
pouco tempo antes lidas,
Escritas por brutamontes que sequer pela gramática,
pela semântica e pela ortografia
manifestam algum respeito.
Como se soubessem eles o que são estas
estranhezas...
Grace Dio por tua voz,
Fada ainda incógnita para mim!

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